Durante toda a história do homem, o maior mistério de todos sempre foi saber de onde viemos, ou o que teria originado o mundo e, mais tarde ainda, o universo, quando pudemos perceber que somos apenas um planeta entre bilhares flutuando em um universo aparentemente infinito. Sobre a origem do homem só falta um consenso, sobre a Terra, já existe uma explicação plausível, mas sobre o universo, talvez não haja explicação para a origem da origem.
Mas, uma teoria chega bem perto disso, a teoria do “Big Bang”. O primeiro a usar este nome para descrever a teoria que explica a origem do universo de uma “explosão” primordial, foi o físico inglês Fred Hoyle que propunha, na época, uma outra teoria para explicar a origem do cosmos, a já derrubada “teoria do universo estacionário”.
Mas, uma teoria chega bem perto disso, a teoria do “Big Bang”. O primeiro a usar este nome para descrever a teoria que explica a origem do universo de uma “explosão” primordial, foi o físico inglês Fred Hoyle que propunha, na época, uma outra teoria para explicar a origem do cosmos, a já derrubada “teoria do universo estacionário”.
Na verdade, a teoria do Big Bang, não diz que o universo se originou de uma explosão propriamente dita, porque a ocorrência de uma explosão pressupõe a existência de alguma coisa anterior que explodiu em um meio preexistente. E, no caso do universo, tudo o que existe surgiu desse ponto inicial. É difícil compreender e admitir que tudo surgiu do nada, por isso que até hoje ninguém conseguiu uma explicação racional que explicasse o que havia antes do Big Bang. As leis da física moderna não são capazes de explicar o que ocorre em um ponto onde a temperatura e a densidade são possivelmente infinitas em um volume igual a zero. Nem a teoria da Relatividade Geral, que foi uma das bases para a formulação da teoria do Big Bang consegue explicar a existência de algo antes mesmo de haver o tempo.
No início do século XX, Edwin Powell Hubble observou que as galáxias estão se afastando umas das outras em um movimento de centrífuga. Então ele e seu colega Milton L. Homanson, formularam uma equação através da qual é possível calcular a velocidade de afastamento das galáxias com relação a Via Láctea de acordo com a distância que estas se encontram de nós. Eles haviam percebido que quanto mais distante uma galáxia se encontra de nós mais rápido é seu movimento de afastamento.
Foi este afastamento que deu a base para que em 1927 Georges Lemaítre (cosmólogo belga) formulasse a teoria do Big Bang baseado na teoria da relatividade de Einstein e nas equações de Alexander Friedmam.
No início do século XX, Edwin Powell Hubble observou que as galáxias estão se afastando umas das outras em um movimento de centrífuga. Então ele e seu colega Milton L. Homanson, formularam uma equação através da qual é possível calcular a velocidade de afastamento das galáxias com relação a Via Láctea de acordo com a distância que estas se encontram de nós. Eles haviam percebido que quanto mais distante uma galáxia se encontra de nós mais rápido é seu movimento de afastamento.
Foi este afastamento que deu a base para que em 1927 Georges Lemaítre (cosmólogo belga) formulasse a teoria do Big Bang baseado na teoria da relatividade de Einstein e nas equações de Alexander Friedmam.
A palavra universo (do latim universus, "todo inteiro", composto de unus e versus) tem várias acepções, podendo ser designado como "a totalidade das coisas objeto de um estudo que se vai fazer ou de um tema do qual se vai tratar". Portanto, o termo pode ser designado como a "Totalidade das coisas". Na linguagem quotidiana poderíamos dizer "Universo da Política", "Universo dos Jogos", "Universo Feminino"... Isso são particularizações da palavra. Se quisermos designar a totalidade do todo físico e real, a definição aplicada terá carácter cosmológico.
O universo subdivide-se em aglomerado de galáxias, que se subdivide em grupo de galáxias (com aproximadamente entre 3 e 5 milhões de anos luz de diâmetro), que se subdivide em galáxias, que se subdivide em sistemas solares, que contém corpos celestes (como estrela, planetas, asteróides, etc.).
É ainda impossível garantir que o Universo continuará a expandir-se infinitamente, levando à desagregação de toda a matéria e à sua morte, ou se eventualmente essa expansão abrandará e se iniciará um processo de condensação.Esta última hipótese, que sustenta a possibilidade da ocorrência de um fenômeno inverso ao Big Bang,o Big Crunch, leva à conclusão de que este Universo poderá ser apenas uma instância distinta de um conjunto mais vasto, a que outros 'Big Bangs' e 'Big Crunches' deram origem. Friedrich Nietzsche propôs a hipótese, na sua teoria do Eterno retorno, de que o Universo e todos os acontecimentos que contém se repetem ou repetirão eternamente da mesma forma.
A expansão do universo é pura ilusão de ótica.
O problema da expansão ou contração do universo só poderá ser percebido corretamente, por um observador do lado fora do universo. Se estiver do lado de dentro, que é o nosso caso, ele terá dupla interpretação; a de expansão e de contração, porque não terá um ponto de referência fixo.É como o caso de uma pessoa dentro de um trem que para em uma estação, onde existe outro trem parado. Se a pessoa olhar apenas para o trem parado, como fonte de referência e um dos trens partirem, ele não saberá se foi seu trem que partiu ou se foi o outro. Só depois que aparece a estação, como fonte de referencia, é que ele tem noção de qual trem partiu e qual ficou parado. Este é o caso de nossa galáxia. A ?Via Láctea? esta situada próximo ao centro do universo, Isto é, a cerca de 100.000 anos luz deste centro, onde existe o ?Grande Attractor Vigor?, um massivo e gigantesco aglomerado de estrelas. Nossa galáxia parece ser atraída por este aglomerado, porque caminha em direção a ele. Sendo assim, avançamos cada vez mais rápidos à medida que nos aproximamos deste centro e veremos as outras galáxias se afastando cada vez mais rápido de nós, dando a ilusão de expansão acelerada do universo.Alem disto existem evidências de que o universo parece girar. Isto ainda não foi totalmente aceito pelos cientistas, apoiados na teoria do big bang, porém as teorias mudam as vidências não.Primeiramente observemos seu formato elíptico. Se não girasse, seu formato seria o esférico e quanto mais girar, mais seu formato tenderá para uma elipse ou uma pizza, como as galáxias (isto é repetitivo no universo).Com este movimento de translação, as galáxias da periferia girarão mais lentamente que as mais centrais, exatamente como nosso sistema solar. Como ocupamos este centro, veremos as outras galáxias se afastando cada vez mais rápido de nós e quanto mais distante estiver à galáxia, mais acentuado será este afastamento, porque giramos mais rápido. Isto também é interpretado como expansão acelerada do universo, provando que a contração e a expansão se confundem, quando estamos dentro do evento.Apenas com estes dados, não temos certeza da contração do universo, mas comprovamos a dupla interpretação. Entretanto com mais algumas evidências, aumentaremos nossa convicção.1 - Juntando-se o movimento giratório, com o movimento das galáxias em direção ao centro do universo, apresentado anteriormente, a ilusão de ótica será bem mais acentuada.2 - Se tivesse acontecido o big bang, as galáxias da periferia deveriam ser as mais antigas, porque seriam as primeiras a serem arremessadas para o espaço e as mais centrais, as mais novas, pois seriam as derradeiras. Não é isto que vemos e sim justamente o contrário, sugerindo uma contração do universo.3 ? A disposição das galáxias no universo é oposta a de uma expansão. Existem mais galáxias no centro, que na periferia. O certo em uma explosão é que toda a massa se encontre na periferia estando o centro praticamente vazio, como acontece com explosões de estrelas, de granadas militares, de fogos de artifício, etc. Um universo com este aspecto, indica que só pode ser feito com um jorro contínuo de matéria e isto não é um big bang, nem sugere uma expansão. Pode apenas ser comparado a uma gigantesca galáxia, lembrando um fractal. As galáxias não foram fruto de explosão, não se expandem e a periferia é o início de tudo. É onde se junta à poeira espacial que alimenta a galáxia. O centro é mais compacto e a periferia mais rarefeita. Isto portanto não é uma expansão.4 ? Sabemos que os corpos celestes são formados por união de corpos menores que por sua vez são formados pela união de corpos menores ainda e assim sucessivamente. Para se aglomerar matéria no espaço, é necessário que elas se aproximem pela força da gravidade e não pode haver aglomeração com expansão. Portanto o universo não se expande; ele se contrai. As galáxias se aglomeram, se chocam, se fundem e formam galáxias maiores. 5 ? Em toda explosão, o centro é a parte mais quente e a periferia a mais fria. Não existe este centro quente e a periferia, como exceção, apresenta um calor a cerca de 14 bilhões de anos. Como isto é possível? Como não se sabia, na ocasião, exatamente o que era, foi atribuído erradamente, a meu ver, ao eco do big bang ou ruído de fundo. Na realidade pode ser os resquícios do calor gerado por descargas eletromagnéticas do espaço extra universo infinito (raios gama), de onde existe uma energia também infinita, da qual nosso universo é alimentado e de onde a energia é convertida em matéria (E=MC²), indicando que nosso universo é formado na periferia e as micro matérias recém formadas se unem, formam quarks, que se unem formando prótons e neutrons, átomos e continuam se aglomerando, formando estrelas que se aglomeram para formarem galáxias anãs, que também se aglomeram, se chocam, formam galáxias maiores e assim vão seguindo a evolução normal do universo. 6 ? O átomo primordial da teoria do big bang, não pode ser apenas um pequenino átomo. Ele tem que ser muito mais que um simples átomo. Como pode tanta matéria do universo, caber num pequeno átomo? O tamanho do universo ainda não esta definido. Já se fala hoje, que ele tem 78 bilhões de anos luz, de ponta aponta. Ainda não conhecemos todas as galáxias do universo e as que conhecemos não cabem em um átomo primordial por mais concentrada que estivessem estas matérias e ainda temos somar a isto a matéria escura que os cientistas teimam em incluir neste evento. O pior é que para resolver o problema do desaparecimento da antimatéria durante o big bang, querem incluir mais matéria extra. Que força descomunal seria necessária para concentrar tanta matéria, de onde surgiu esta força? Precisamos de respostas mais concretas. Ciência não é religião; milagre não existe e mágica é pura fantasia. Existe muita coisa fantasiosa na atual teoria do big bang. Como surgiu este átomo primordial? Como foi detonado este big bang? Cientificamente, não podemos ficar sem saber tudo isto. Precisamos de outra teoria mais lógica. Nós estamos apenas acreditando e não raciocinando.7 ? Em uma explosão no espaço sem gravidade, ou big bang, os estilhaços ou as galáxias caminham em linha reta, do centro para a periferia sem jamais se chocarem e afastam-se cada vez mais umas das outras. Não acontece isso no universo e sugere uma contração. 8 ? O ?Grande Attractor Vigor?, este massivo aglomerado de estrelas, pode perfeitamente ser restos de galáxias que atingiram seu destino final. Isto sugere contração.Existem mais evidências, porém estas já são suficientes para confirmar minhas suspeitas.Temos que juntar a isso, as várias hipóteses, como a dúvida do desaparecimento da antimatéria, no momento do big bang, a matéria escura, a energia escura, a constante cosmológica, etc. Tudo isto foi criado para justificar a expansão do universo. Se o exposto for verdadeiro, podemos descartar estes itens.
NÃO EXISTIU O BIG BANG ? O UNIVERSO NÃO SE EXPANDE?
Alberto Carvalhal Campos
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